BIOCARBO

 Carboplatina

50mg e 150mg
Pó Liófilo Injetável

Formato: 130 x 310 mmCor: Pantone BlackModelo de Bula 2bcrpl2Código: 6236
USO RESTRITO A HOSPITAIS, CLÍNICAS E AMBULATÓRIOS
ESPECIALIZADOS.
USO ADULTO E EXCLUSIVAMENTE INTRAVENOSO

Advertência do Biocarbo

•  BIOCARBO (carboplatina) para injeção deve ser administradasob a supervisão de um médico qualificado
experiente no uso de agentes quimioterápicos. Manuseio
apropriado (da terapia e complicações) é possível
somente quando facilidades de um tratamento adequado
estão rapidamente disponíveis.
•  A supressão da medula óssea está relacionada com
a dose e pode ser severa, resultando em infecções e/
ou sangramento. Anemia pode ser cumulativa e pode
requerer o suporte de transfusãoVômito é outro efeito
colateral freqüente relacionado com a droga.
•  Reações do tipo anafiláticas para carboplatina têm
sido relatadas e podem ocorrer minutos após administração
de carboplatina. Epinefrina, corticosteróides
e anti-histamínicos têm sido empregados para aliviar
os sintomas.

Prazo de Validade do Biocarbo

BIOCARBO (carboplatina) 50mg: 36 meses a partir da
data de fabricação.
BIOCARBO (carboplatina) 150mg: 48 meses a partir da
data de fabricação.
Não utilize o produto após vencimento do prazo de validade.

Cuidados de Armazenamento do Biocarbo

Conservar em temperatura ambiente (entre 15ºC e 30ºC).Proteger da luz.

Formas Farmacêuticas e Apresentações do Biocarbo

Pó liófilo injetável. Embalagem com 1 frasco-ampola de
50 mg ou de 150 mg.

Composições do Biocarbo

Cada frasco-ampola de pó liófilo injetável de 50 mgcontém:
carboplatina .................... 50 mg
manitol .................... 50 mg
Cada frasco-ampola de pó liófilo injetável de 150 mg
contém:
carboplatina ....................150 mg
manitol ....................150 mg

Informações Técnicas do Biocarbo

Modo de Ação do Biocarbo

BIOCARBO (carboplatina) é um citostático com propriedades
bioquímicas similares à cisplatina. Se fixa sobre as
moléculas de ADN produzindo ligações alquílicas responsáveis
pela formação de pontes entre duas cadeias
da molécula ou entre cadeias de duas moléculas de ADN
adjacentes. A síntese por replicação e a separação ulterior
do ADN são bloqueados. Em conseqüência, a síntese do
ARN e das proteínas celulares são também inibidas.
Após administração de BIOCARBO (carboplatina) em humanos,
observa-se relação linear entre a dose e a concentração
plasmática, tanto da platina total, como da sua forma
livre ultrafiltrável. A carboplatina exibe farmacocinética
linear na faixa de 300-500 mg/m5.
A administração repetida durante quatro dias consecutivos
não produz acúmulo de platina no plasma. Os valores
encontrados de meia-vida (alfa) plasmática foram de 1,1
a 2,0 horas e de eliminação foram aproximadamente de
2,6 a 5,9 horas.
O clearance corporal total, o volume de distribuição aparente
e o tempo médio de permanência no corpo foram,
respectivamente, 4,4 l/hora, 16 l e 3,5 horas.
A meia-vida terminal correspondente à platina total é de
24 horas. Aproximadamente 87% da platina plasmática
se encontra unida às proteínas plasmáticas dentro das
24 horas seguintes à administração.
A carboplatina não se liga às proteínas plasmáticas. Contudo,
a platina da carboplatina liga-se irreversivelmente
às proteínas plasmáticas e é eliminada lentamente, com
uma meia-vida de 5 dias.
A maior rota de eliminação da carboplatina é a excreção
renal. Pacientes com clearance de creatinina superior a
60 mL/min, excretam 65% da dose na urina em 12 horas
e 71% da dose em 24 horas. Toda platina na urina de 24
horas está presente como carboplatina. Somente 3 a 5%
da platina administrada é excretada na urina entre 24 e
96 horas. Em pacientes com clearance de creatinina
inferior a 60 mL/min, os clearances de carboplatina total
corporal e renal diminuem com a diminuição do clearance
de creatinina.

Indicações do Biocarbo

Carcinoma do ovário de origem epitelial, carcinoma de
pequenas células do pulmãocarcinoma epidermóide das
vias aéreas e digestivas superiores.

Contra-Indicações do Biocarbo

Absolutas: antecedentes alérgicos à carboplatinaou a outros produtos contendo platina ou manitol.
Durante gravidez e aleitamento. Não deve ser empregado
em pacientes com supressão medular
ou sangramento severos.

Precauções do Biocarbo

Supressão medular (leucemianeutropenia e
trombocitopenia) é dose dependente e relacionase
diretamente com a toxicidade. Contagem sangüínea
periférica deve ser freqüentemente monitorada
durante o tratamento com carboplatina e/ou
quando for necessário. Em geral, terapias simples
intermitentes de BIOCARBO (carboplatina) devem
ser repetidas até que a contagem de leucócitos,
neutrófilos e plaquetas tenham se recuperado.
Como a anemia é progressiva, pode ser necessária
transfusão durante o tratamento, particularmente
em pacientes recebendo terapia prolongada.
Supressão medular aumenta em pacientes que
tenham recebido terapia anterior, especialmente
em terapias incluindo cisplatina. A supressão também
aumenta em pacientes com disfunção renal.
Doses iniciais de carboplatina nesses pacientes
devem ser reduzidas e as contagens sangüíneas
devem ser monitoradas durante o tratamento. O
uso de carboplatina em combinação com outros
agentes que causem supressão medular, requer
muito cuidado com relação à dosagem a fim de
minimizar os possíveis efeitos aditivos.
A carboplatina pode induzir emese que pode ser
mais severa em pacientes que estejam recebendo
terapia prévia emetogênica. A incidência e a intensidade
da emese podem ser reduzidas pelo
uso de medicações antieméticas.
A neurotoxicidade não é freqüente; contudo, em
pacientes idosos e/ou tratados previamente com
cisplatina sua incidência aumenta.
Têm sido relatadas reações alérgicas à carboplatina.
Elas podem ocorrer minutos após a administração
e podem necessitar terapia de suporte
apropriada.
Altas doses de carboplatina (4 vezes maior que
as recomendadas) podem resultar em severas
anormalidades nos testes de função hepática.
A mielossupressão tem relação direta com a função
renal. Os pacientes com disfunção renal ou
em tratamento com outros fármacos nefrotóxicos
podem sofrer mielossupressão mais intensa e
prolongada. Por isso, é necessário vigilância sobre
os parâmetros renais, antes e durante a terapia.
A carboplatina possui um potencial nefrotóxico
limitado, porém, tratamento concomitante com
aminoglicosídeos tem resultado em aumento da
toxicidade renal e/ou audiológica. Os ciclos de tratamento
com a BIOCARBO (carboplatina) devem
ser mensais, em condições normais.
terapia combinada com outros mielossupressores
deve ser devidamente estudada.
Uso em idosos: incidência de neurotoxidade está
aumentada e mielotoxidade pode ser mais severa
em pacientes com idade acima de 65 anos. Em
pacientes idosos é mais comum a ocorrência de
disfunção renal, o que pode requerer dosagem
reduzida e cuidados de monitorização sanguínea
quando em tratamento com carboplatina.

Gravidez e Lactação do Biocarbo

A carboplatina pode causar anormalidades fetaisquando administrada em mulheres grávidas. A
carboplatina também apresentou embriotoxicidade
e teratogenicidade em ratos. Se a droga for
usada durante a gravidez, ou se a paciente ficar
grávida durante o tratamento, deverá ser alertada
sobre os riscos potenciais para o feto. Mulheres
em idade fértil também devem ser avisadas sobre
os riscos e devem ser aconselhadas a não engravidar
durante o tratamento.
Não se sabe ao certo se a carboplatina é excretada
no leite materno. Devido à possibilidade de
causar toxicidade no lactante, recomenda-se que
o aleitamento seja descontinuado durante o tratamento
com carboplatina.

Interações Medicamentosas do Biocarbo

Não administrar BIOCARBO (carboplatina) com
antibióticos aminoglicosídeos ou outros fármacos
nefrotóxicos, pois poderá haver potencialização
de efeitos.
Não se deve entrar em contato com alumínio, pois
este pode reagir com a carboplatina causando
formação de precipitado e perda de potência.

Carboplatina/Mielossupressores do Biocarbo

O uso simultâneode carboplatina com outras terapias
mielossupressoras pode necessitar mudanças na
dosagem ou frequência da administração da carboplatina
de forma a minimizar efeitos mielosupressores
aditivos.

Carboplatina/Cisplatina do Biocarbo

Incidência de neurotoxicidade
ou ototoxicidade induzidas por carboplatina
estão aumentadas em pacientes previamente
tratados com cisplatina; o uso de carboplatina
piora a neurotoxicidade ou ototoxidade préexistentes
induzidas pela cisplatina.

Carboplatina/Drogas Nefrotóxicas do Biocarbo

carboplatinapossui limitado potencial nefrotóxico, porém,
o tratamento concomitante com compostos nefrotóxicos
pode aumentar ou exacerbar a toxicidade
da carboplatina provocando alterações no
clearance renal.

Carboplatina/Vacinas, Vírus Mortos do Biocarbo

Devido
ao fato da terapia com carboplatina suprimir os
mecanismos de defesa normais do organismo, a
resposta dos anticorpos à vacina pode estar
diminuída. O intervalo entre a descontinuação da
medicação imunossupressora e a restauração da
capacidade do paciente em responder à vacina
Importado e embalado por:
LABORATÓRIOS BIOSINTÉTICA LTDA.
Av. das Nações Unidas, 22.428
São Paulo - SP
CNPJ nº 53.162.095/0001-06
Indústria Brasileira
Atendimento ao Consumidor: 0800-15-1036
Alumínio reage com a carboplatina formando precipitados
e levando à perda da potência; portanto, agulhas
ou instrumentos de uso intravenosos contendo
partes em alumínio que possam entrar em contato com
a droga não devem ser usados para preparação ou
administração de carboplatina
Como em toda preparação de solução citotóxica, certas
precauções especiais devem ser seguidas para segurança
no manuseio e descarte:
•  A preparação da droga deverá ser feita em área restrita;
o ideal é manipulá-la em um fluxo laminar vertical identificado
(Biologycal Safety Cabinet - Class II). A superfície
de trabalho deverá estar coberta com plástico descartável
revestida por papel absorvente
•  Devem ser utilizadas roupas protetoras adequadas, tais
como: luvas descartáveis, óculos de segurança, vestimentas
e máscaras descartáveis. Em caso de contato
com os olhos, lavar com grande quantidade de água ou
solução fisiológica.
•  Todos os instrumentos e seringas a serem usados devem
possuir acessórios Luer-Lock. Uma possível formação
de aerossóis pode ser reduzida pelo uso de agulhas de
largo calibre e/ou agulhas hipodérmicas com abertura
de escape.
Dosagem
Carcinoma ovariano avançado:
a) Tratamento inicial
Em pacientes com carcinoma ovariano avançado, a carboplatina
em combinação com outras drogas é recomendada
na dose de 300 mg/m2 I.V., no 11 dia de cada 4
semanas por 6 ciclos.
b) Tratamento secundário
A carboplatina, como monoterapia, tem sido eficaz em
pacientes com carcinoma ovariano. A dosagem recomendada
é de 360 mg/m2 I.V. , recorrência no 11 dia de cada
4 semanas.
Metástase de carcinoma de pequenas células do pulmão:
A dose recomendada é de 400mg/m2, dose única I.V,
administrada por infusão rápida, por curto período de
tempo (15 - 60 min.). A terapia não pode ser repetida antes
de 4 semanas após o tratamento prévio com carboplatina.
O uso ideal em combinação com outros agentes mielossupressores
requer ajuste de dose de acordo com a dieta e
esquema posológico adotado.
Ajuste de dosagem
Recomenda-se uma redução inicial na dose de 20 a 25%,
quando os pacientes apresentam fatores de risco, como
tratamento mielossupressor prévio e capacidade física
diminuída (ECOG-Zubrod -4 ou Karnofsky abaixo de 80%).
Recomenda-se determinar o nadir hematológico semanalmente
para reajuste posológico futuro.
Pacientes com Disfunção Renal
Pacientes com clearance de creatinina abaixo de 60mL/
min apresentam maior risco de supressão severa da medula
óssea. E em pacientes com lesão renal que receberam
terapia única com carboplatina, a incidência de
leucopenianeutropenia ou trombocitopenia severas tem
sido em torno de 25% quando foram utilizadas modificações
de dosagem, conforme tabela abaixo:
Clearance de Dose inicial
creatinina basal recomendada
41-59 mL/min 250 mg/m5
16-40 mL/min 200 mg/m5
Recomenda-se que estas doses sejam aplicadas para
início de tratamento. As doses subsequentes podem ser
ajustadas de acordo com a tolerância do paciente, baseadas
no grau da supressão da medula óssea.
Em geral, ciclos intermitentes de carboplatina não devem
ser repetidos até que a contagem de neutrófilos seja no
mínimo 2.000 células/mm3 e a de plaquetas, 100.000 células/
mm3.
Reconstituição da carboplatina
Imediatamente antes do uso, o conteúdo do frasco-ampola
deve ser diluído em água destilada, glicose 5% ou soro
fisiológico 0,9%, com concentração final de 10mg/mL. A
BIOCARBO (carboplatina) pode ser diluída até concentrações
de 0,5 mg/mL.
A solução resultante também é estável por até 12 horas
quando em temperatura ambiente e protegida da luz, e
por 36 horas quando armazenada em refrigerador.
Frasco-ampola Volume de diluição
50 mg 5 mL
150 mg 15 mL

Conduta na Superdose do Biocarbo

Não existe antídoto para carboplatina.Utilizar um quelante intravenoso, promover a diurese e
hidratar o paciente. No caso de anúria, hemodialisar o
paciente. Usar corticosteróides ou antihistamínicos nas
reações alérgicas intensas.
As complicações de superdosagem são decorrentes de
supressão medular ou toxicidade hepática.
ATENÇÃO: ESTE PRODUTO É UM NOVO MEDICAMENTO
E EMBORA AS PESQUISAS REALIZADAS TENHAM
INDICADO EFICÁCIA E SEGURANÇA, QUANDO
CORRETAMENTE INDICADO, PODEM OCORRER REAÇÕES
ADVERSAS IMPREVISÍVEIS, MAS AINDA NÃO
DESCRITAS OU CONHECIDAS. EM CASO DE SUSPEITA
DE REAÇÃO ADVERSA, O MÉDICO RESPONSÁVEL
DEVE SER NOTIFICADO.
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA.
MS - 1.1213.0081
Farmacêutico Responsável: Luiz Antônio Muniz Mendes
CRF-SP nº 13.559
Fabricado por :
Pharmachemie BV - Swensweg 5
2031 GA Haarlem - Holanda
6236
depende da intensidade e do tipo de imunosupressão
causada pela medicação, doenças de
base, e outros fatores; estimativas variam de 3
meses a 1 ano.

Carboplatina/Vacinas com Vírus Vivo do Biocarbo

devido
ao fato dos mecanismos de defesa normais do
organismo estarem suprimidos em virtude da
terapia com carboplatina, o uso concomitante de
vacina com vírus vivo pode potencializar a replicação
do vírus vacinal, podendo aumentar os efeitos
adversos da vacina, e/ou podem diminuir a
resposta por anticorpos à vacina. A imunização
destes pacientes somente poderá ser feita sob
extrema cautela, após examinação cuidadosa dos
parâmetros hematológicos do paciente e somente
com conhecimento e consentimento do médico
responsável pela terapia com carboplatina. O
intervalo entre a descontinuação da medicação
que causa imunossupressão e a restauração da
capacidade do paciente em responder à vacina
depende da intensidade e tipo de imunossupresão
causadas pelo medicamento, da doença de base
e outros fatores; estimativas variam de 3 meses
a 1 ano.
Pacientes com leucemia em remissão não devem
receber vacinas com vírus vivos até aproximadamente
3 meses após sua última quimioterapia.
Além disso, a imunização com vacina oral para
poliomielite deve ser adiada às pessoas de contato
mais próximo com o paciente, especialmente
membros da família.

Reações Adversas do Biocarbo

Toxicidade hematológica: a mielossupressão éa toxicidade dose-limitante da BIOCARBO (carboplatina).
Nas doses máximas toleradas como
agente único, ocorre trombocitopenia com nível
plaquetário abaixo de 50.000/mm; em 34% dos
pacientes. Este nível aparece entre os dias 14 e
21, recuperando-se após 35 dias do início da terapia.
Aparece, também, leucopenia com menos
de 2.000/mm, em 20% dos pacientes entre os dias
14 e 28, recuperando-se após 42 dias da administração.
Observou-se, também, uma diminuição
dos níveis de hemoglobina, abaixo de 9,5 g/dl em
48% dos pacientes.
Todas essas reações são mais graves em pacientes
com insuficiência renal prévia, capacidade
física abalada e indivíduos acima de 65 anos.
A mielossupressão é reversível quando se usa a
BIOCARBO (carboplatina) isoladamente.
Está descrita, também, a aparição de complicações
infecciosas e hemorrágicas em 4 a 6% dos
pacientes tratados com BIOCARBO (carboplatina).
Nefrotoxicidadepodem aparecer níveis elevados
de uréia e creatinina em 15% dos pacientes.
incidência e intensidade da nefrotoxicidade estão
relacionadas com insuficiência renal prévia ao
tratamento com BIOCARBO (carboplatina). Quando
existem alterações graves da função renal, o
tratamento deve ser interrompido. Dano renal é
verificado pela diminuição do clearance de creatinina,
abaixo de 60mL/min. Pode também ocorrer
diminuição do magnésio, cálcio e potássio séricos.
Toxicidade gastrintestinal: 25% dos pacientes
apresentam náuseas e vômitos, que respondem
à terapêutica antiemética, geralmente desaparecendo
em 24 horas. Esta terapêutica pode, igualmente,
prevenir o aparecimento dos sintomas.
Podem ocorrer diarréia e constipação.
Reações alérgicas: não são freqüentes estas
reações com a BIOCARBO (carboplatina) (menos
de 2%). São semelhantes às observadas com
outros compostos à base de platina, ou seja, erupção
eritematosafebre sem causa aparente, prurido,
broncoespasmo e hipotensão.
Ototoxicidadepode aparecer diminuição da
acuidade auditiva para freqüências altas (4.000 a
8.000 Hz) em 15% dos pacientes. Somente 1%
dos pacientes referem sintomas clínicos, como
tinitus.
Neurotoxicidade: O aparecimento de neuropatia
periférica após administração da BIOCARBO (carboplatina)
situa-se em torno de 6%. Na maioria
dos pacientes, a neurotoxicidade se limita a parestesias
e hiporreflexia tendinosa.
As neuropatias prévias ao tratamento poderão
agravar-se com a terapia com BIOCARBO (carboplatina).
Outros efeitos indesejáveis: cerca de um terço
dos pacientes manifestam anomalias nas provas
de função hepática (fosfatase alcalina, SGOT e
SGPT e bilirrubina) que desaparecem espontaneamente
ou ao longo do tratamento. Raramente
perda transitória da visão, fraqueza, alopécia,
efeitos genitourinários, dor, astenia, etc.

Posologia do Biocarbo

Notas
BIOCARBO (carboplatina), pó liófilo injetável, não contém
nenhum conservante antimicrobiano; é destinada
somente à administração em dose única.
Qualquer solução restante de carboplatina com 12 horas
(quando estocada a temperatura ambiente) ou 36 horas
(quando estocada em refrigerador), após diluição com
diluentes recomendados, deve ser descartada.
Drogas de uso parenteral devem ser minuciosamente
inspecionadas visualmente quanto a partículas suspensas
e descoloração, antes da administração, quando a solução
e o recipiente assim o permitirem.
Cuidados de Administração
Esta preparação é destinada somente para uso intravenoso,
geralmente por infusão, durante 15 minutos ou mais.
Pode ser administrada em pacientes de ambulatório desde
que não se requeira hidratação.
Cód. Laetus nº 29

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Essas informações não deverão ser utilizadas como substituto de prescrição médica para o tratamento de qualquer doença.

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