Arpadol

 IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Arpadol®

Harpagophytum procumbens DC

Comprimido 400 mg

MEDICAMENTO FITOTERÁPICO
Nomenclatura Botânica Oficial
Harpagophytum procumbens DC
Família: Pedaliaceae
Parte da Planta Utilizada: Raiz
Nomenclatura Popular: Garra do Diabo

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO:

Comprimido revestido gastrorresistente
Caixas com 10 e 30 comprimidos

USO ORAL
USO ADULTO

COMPOSIÇÃO:

Cada comprimido de Arpadol® contém:

Harpagophytum procumbens DC extrato seco 5%400 mg
excipiente q.s.p.1 comprimido

Excipientes: celulose microcristalina, povidona, croscarmelose sódica, estearato de magnésio, dióxido de silício, hipromelose, macrogol, acetoftalato de polivinila, corante óxido de ferro amarelo e dióxido de titânio. 

Correspondência em marcador: 400 mg de Harpagophytum procumbens DC extrato seco 5% corresponde a 20 mg de harpagosídeo.

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

Este medicamento é indicado no tratamento de quadros reumatológicos, tais como artrites e artroses, assim como no tratamento de dores lombares, dores musculares e demais dores que acometem os ossos e as articulações

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

Arpadol®, cujo princípio ativo é o extrato seco de Harpagophytum procumbens DC, é uma planta originária do deserto de Kalaari e estepes da Namíbia, no sudoeste da África, que tem atividade antiinflamatória, demonstrada em animais e em estudos clínicos; seu maior constituinte químico é o harpagosídeo. Os efeitos anti-inflamatórios parecem ser mais consistentes com o uso crônico do que com o uso agudo.

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Você não deve utilizar Arpadol® se apresentar alergia aos componentes da formulação do produto. O medicamento não deve ser usado por pacientes que apresentam úlceras gástricas ou duodenais, síndrome do intestino irritável e litíase biliar (“pedra” na vesícula).

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Pacientes portadores de doenças cardíacas e que fazem uso de medicamentos para o tratamento da hipertensão arterial (pressão alta) devem ter cuidado com a ingestão de doses excessivas de Arpadol® pois o Harpagophytum procumbens pode afetar a frequência cardíaca e a pressão arterial.

Como o Harpagophytum procumbens pode aumentar a produção da bile, pacientes com doenças nas vias biliares devem perguntar ao seu médico se podem fazer uso de Arpadol®.

Apesar da falta de estudos em seres humanos, estudos em roedores mostraram que Harpagophytum procumbens reduz a glicemia de roedores diabéticos. Por essa razão, pacientes diabéticos devem estar atentos a uma possível ação hipoglicemiante.

Gravidez e Lactação

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

O médico deve avaliar o risco/benefício do uso de Arpadol® durante a amamentação. Não se sabe se a droga é excretada no leite materno.

Populações especiais

Idosos: As doses e cuidados para os pacientes idosos são os mesmos recomendados para os adultos, devendo haver o acompanhamento médico.

Interações medicamentosas

Interações medicamentos-exames laboratoriais: Não há relato de interferência do Harpagophytum procumbens DC com os resultados de exames laboratoriais.

Interações medicamentos-medicamentos: Possíveis interações com drogas usadas no tratamento de arritmias cardíacas e de hipertensão arterial (pressão alta) não podem ser excluídas. Podem ocorrer também interações com drogas usadas no tratamento do diabetes mellitus, por causa do possível efeito hipoglicemiante do Harpagophytum procumbens.

Alguns medicamentos metabolizados pelo fígado podem sofrer interação com o Harpagophytum procumbens, tais como omeprazol, lansoprazol, pantoprazol, diazepam, carisoprodol, nelfinavir, diclofenaco, ibuprofeno, meloxicam, piroxicam, celecoxibe, amitriptilina, varfarina, glipizida, losartana, lovastatina, cetoconazol, itraconazol, fexofenadina e triazolam, entre outros.

Devido à citação de que o Harpagophytum procumbens DC pode aumentar a acidez do estômago, existe a possibilidade da diminuição da efetividade de medicamentos antiácidos; púrpura foi relatada em um paciente após administração conjunta de varfarina (um medicamento anticoagulante) e Harpagophytum procumbens DC. Por essa razão, uma avaliação cuidadosa dessa associação e mesmo ajuste da dose da varfarina se fazem necessários.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Cuidados de conservação

Arpadol® deve ser armazenado em temperatura ambiente (15–30°C), protegido da luz e da umidade.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características físicas e organolépticas do produto

Os comprimidos revestidos de Arpadol® são de coloração bege, oblongos em forma de bastão com chanfro.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto do medicamento que ainda esteja no prazo de validade, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

O produto Arpadol® é apresentado na forma de comprimidos revestidos gastrorresistentes de 400 mg.

Você deve tomar 1 comprimido de Arpadol®, por via oral, 3 vezes ao dia, ou seja, de 8 em 8 horas, após a ingestão de alimento.

Este medicamento não deve ser partido ou mastigado.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Caso você esqueça de tomar Arpadol® no horário estabelecido pelo seu médico, tome-o assim que lembrar. Entretanto, se já estiver perto do horário de tomar a próxima dose, pule a dose esquecida e tome a próxima, continuando normalmente o esquema de doses recomendado pelo seu médico. Neste caso, não tome o medicamento duas vezes para compensar doses esquecidas.

O esquecimento da dose pode comprometer a eficácia do tratamento.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

Nos estudos clínicos realizados com Harpagophytum procumbens, eventos adversos pouco importantes ocorreram em aproximadamente 3% dos pacientes, principalmente eventos adversos gastrointestinais (dor e desconforto abdominal, vômito, flatulência, dispepsia), perda do paladar e alergias.

Em um estudo clínico, o evento adverso mais comum foi a diarreia, que ocorreu em 8% dos pacientes e diminui espontaneamente após o 2–3º dia de tratamento. Outros eventos adversos descritos foram dor de cabeça e zumbido.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso de medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

Uma superdose pode causar transtornos hepáticos.

Em caso de ingestão acidental de uma grande quantidade deste medicamento de uma só vez, o médico deverá ser contatado urgentemente ou o paciente deverá ser encaminhado ao pronto atendimento mais próximo para receber socorro médico.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS


VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
 

Reg. MS nº 1.0118.0606
Farmacêutico Responsável: Alexandre Tachibana Pinheiro CRF-SP n° 44081

Registrado e fabricado por:
APSEN FARMACÊUTICA S/A
Rua La Paz, nº 37/67 – Santo Amaro
CEP 04755-020 – São Paulo – SP CNPJ 62.462.015/0001-29
Indústria Brasileira


SAC 0800 16 5678

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Essas informações não deverão ser utilizadas como substituto de prescrição médica para o tratamento de qualquer doença.

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