ACCUPRIL

 Composição de Accupril

cada comprimido de 10 e 20 mg contém,respectivamente: cloridrato de quinapril equivalente a 10 e 20 mg de quinapril.

Posologia e Administração de Accupril


Hipertensão: monoterapia: a dose inicial recomendada de Accupril em pacientes que não estejam utilizando diuréticos é de 10 ou 20 mg/dia. Dependendo da resposta clínica, a dosagem pode ser ajustada (dobrando-se a dose) para uma dosagem de manutenção de 20 a 40 mg/dia, administrados em dose única ou podendo ser divididos em duas tomadas. Geralmente os ajustes de dosagem devem ser feitos em intervalos de quatro semanas. O controle em longo prazo é mantido em muitos pacientes em regime de dose única diária. Têm sido empregadas doses de até 80 mg diários em alguns pacientes. Uso concomitante com diuréticos: nos pacientes que devem continuar o tratamento com diuréticos, a dose inicial recomendada de Accupril é de 5 mg, e deve ser subseqüentemente ajustada (conforme descrito adiante) até obtenção da resposta ótima (vide Interações medicamentosas). Insuficiência renal: os dados cinéticos indicam que a meia-vida aparente de eliminação do quinaprilat aumenta à medida em que diminui o clearance de creatinina. As doses iniciais recomendadas baseadas em dados clínicos e farmacocinéticos de pacientes com insuficiência renal são: clearance de creatinina > 60 ml/min: dose inicial máxima recomendada: 10 mg; 30-60 ml/min: 5 mg; 10-30 ml/min: 2,5 mg; < 10 ml/min: até o momento não há experiência suficiente para permitir recomendações específicas de dosagem nestes pacientes. A idade, isoladamente, não parece afetar o perfil de eficácia ou segurança de Accupril. Portanto, a dose inicial recomendada de Accupril em pacientes idosos é de 10 mg, administrados uma vez ao dia, seguido de ajuste posológico até obtenção de resposta ótima. Insuficiência cardíaca congestivaAccupril é indicado como tratamento coadjuvante com diuréticos e/ou glicosídeos cardíacos. A dosagem inicial recomendada a pacientes com insuficiência cardíaca congestiva é de 5 mg uma ou duas vezes ao dia, após as quais o paciente deve ser cuidadosamente monitorado com relação à hipotensão sintomática. Se a dose inicial de Accupril for bem tolerada, a dosagem individual pode ser ajustada até uma dose efetiva, usualmente 10 a 40 mg/dia divididos em duas doses iguais, com terapia concomitante. Insuficiência renal: dados cinéticos indicam que a eliminação de Accupril é dependente do nível da função renal. A dose inicial recomendada de Accupril é de 5 mg em pacientes com um clearance de creatinina acima de 30 ml/min e 2,5 mg em pacientes com um clearance de creatinina menor que 30 ml/min. Se a dose inicial for bem tolerada, Accupril pode ser administrado a partir do dia seguinte em um regime de duas vezes ao dia. Não ocorrendo hipotensão excessiva ou deterioração significativa da função renal, a dose pode ser aumentada em intervalos semanais, baseando-se em respostas clínicas e hemodinâmicas. - Superdosagem: não há relatos de superdose em seres humanos. Não há informação específica sobre tratamento de superdose com Accupril. As manifestações clínicas mais comuns são sintomas atribuídos à hipotensão severa, a qual normalmente deve ser tratada com expansão de volume por via intravenosa. O tratamento é sintomático e de suporte, de acordo com os cuidados médicos estabelecidos. Hemodiálise e diálise peritoneal têm pequeno efeito sobre a eliminação de quinapril e quinaprilat. Pacientes idosos: pacientes idosos apresentaram aumento na área sob a curva e nos níveis máximos de quinaprilat comparado a valores em pacientes mais jovens; isto parece estar relacionado a decréscimo da função renal, ao invés da idade por si só. Em estudos controlados e não controlados em pacientes com 65 anos ou mais, não foram observadas diferenças globais na eficácia ou na segurança entre pacientes idosos ou jovens. Contudo, não pode ser descartada sensibilidade maior de alguns indivíduos mais idosos.

Precauções de Accupril

Disfunção renal: como conseqüência da inibição do sistema renina-angiotensina-aldosterona, alterações na função renal podem ser antecipadas em indivíduos suscetíveis. Em pacientes com insuficiência cardíaca severa cuja função renal possa depender da atividade do sistema renina-angiotensina-aldosterona, o tratamento com inibidores da ECA, incluindo Accupril, pode estar associado com oligúria e/ou azotemia progressiva e raramente insuficiência renal aguda e/ou morte. A meia-vida do quinaprilat é prolongada à medida em que o clearance de creatinina é reduzido. Pacientes com clearance de creatinina abaixo de 60 ml/min necessitam de doses iniciais menores de Accupril (vide Posologia e administração). A dosagem nestes pacientes deve ser aumentada de acordo com a resposta terapêutica, e a função renal deve ser cuidadosamente monitorada, embora estudos iniciais não indiquem que Accupril produza deterioração da função renal. Nos estudos clínicos em pacientes hipertensos com estenose uni ou bilateral da artéria renal, foram observados em alguns pacientes, após o tratamento com inibidores da ECA, aumentos do nitrogênio uréico no sangue e da creatinina sérica, estas elevações foram quase sempre reversíveis após descontinuação do inibidor da ECA e/ou tratamento com diurético. Nesses pacientes, a função renal deve ser monitorada durante as primeiras semanas de tratamento. Alguns pacientes com hipertensão ou insuficiência cardíaca sem preexistência aparente de doença vascular renal têm desenvolvido aumentos de uréia e creatinina séricas, geralmente leves e de caráter transitório, especialmente quando Accupril foi administrado concomitantemente com um diurético. Isso tem maior probabilidade de ocorrer em pacientes com disfunção renal preexistente. Pode ser necessário reduzir a dose e/ou descontinuar o diurético e/ou Accupril. Os inibidores da ECA têm sido associados com hipoglicemia em pacientes diabéticos utilizando insulina ou agentes hipoglicemiantes orais; pode ser necessário monitoramento restrito dos pacientes diabéticos. Hipercalemia e diuréticos poupadores de potássio: como ocorre com outros inibidores da ECA, pacientes que utilizam Accupril isoladamente podem ter seus níveis de potássio sérico aumentados. Quando administrados concomitantemente, Accupril pode reduzir a hipocalemia induzida pelos diuréticos tiazídicos. Accupril não foi estudado em tratamento concomitante com diuréticos poupadores de potássio. Devido ao risco de incrementos maiores no potássio sérico, aconselha-se iniciar o tratamento com precaução e monitorar cuidadosamente os níveis séricos de potássio do paciente, se a associação terapêutica com diuréticos poupadores de potássio for indicada (vide Interações medicamentosas). Cirurgia/anestesiaAccupril deve ser empregado com precaução quando os pacientes forem submetidos a cirurgias de grande porte ou anestesia, pois foi demonstrado que os inibidores da ECA podem bloquear a formação de angiotensina II, secundariamente à liberação compensatória de renina. Isto pode levar à hipotensão, que pode ser corrigida por expansão de volume. - Interações medicamentosas: tetraciclina: a administração concomitante de Accupril com tetraciclina reduziu a absorção desta última em voluntários sadios em aproximadamente 28% a 37%. A diminuição deve-se à presença de carbonato de magnésio, usado como excipiente na formulação de Accupril. Assim, esta interação deve ser levada em consideração se Accupril e tetraciclina forem prescritos para uso concomitante. Lítio: foi relatado aumento dos níveis séricos de lítio e sintomas de toxicidade ao lítio em pacientes sob tratamento concomitante com lítio e inibidor da ECA, devido à perda de sódio promovida por esses agentes. Essas drogas devem ser co-administradas com precaução e são recomendados monitoramentos freqüentes dos níveis séricos de lítio. Se também for usado um diurético, pode haver aumento do risco de toxicidade pelo lítio. Outros agentes: não ocorreram interações farmacocinéticas importantes quando Accupril foi administrado concomitantemente com propranolol, hidroclorotiazida, digoxina ou cimetidina. O efeito anticoagulante de uma dose única de varfarina (quantificado pelo tempo de protrombina) não foi significativamente alterado pela co-administração de quinapril duas vezes ao dia. Terapia concomitante com diuréticos: assim como com outros inibidores da ECA, pacientes que estejam fazendo uso de diuréticos, especialmente aqueles em que a terapia diurética tenha sido instituída recentemente, podem ocasionalmente sofrer uma redução excessiva da pressão arterial após o início da terapia com Accupril. Efeitos hipotensivos após a primeira dose de Accupril podem ser minimizados descontinuando-se o diurético por alguns dias antes de se iniciar o tratamento. Se não for possível descontinuar o diurético, a dose inicial de Accupril deve ser reduzida. Em pacientes nos quais o diurético for mantido, o médico deverá observar o paciente por até duas horas após a dose inicial de Accupril (vide Advertências e Posologia). Agentes que aumentam o potássio sérico: se for indicada a terapia concomitante de Accupril com diuréticos poupadores de potássio (como, por exemplo, a espironolactona, o triantereno ou a amilorida), suplementações de potássio ou substitutos do sal que contenham potássio, estes devem ser usados com cuidado e com monitoração apropriada do potássio sérico.

Reações Adversas de Accupril

A segurança de Accupril foi testada mostrando ser bem tolerado. As reações adversas foram geralmente de natureza leve e transitórias. As mais freqüentes reações adversas nos estudos clínicos controlados foram cefaléiavertigem, tosse, fadigarinitenáuseas e/ou vômitos e mialgia. Foi observado que, caracteristicamente, a tosse é não produtiva, persistente e desaparece após a descontinuação da terapia. As experiências clínicas adversas prováveis, possíveis ou definitivamente relacionadas ou com relação incerta à terapia com Accupril (com ou sem diurético concomitante), em estudos controlados ou não controlados e eventos menos freqüentes observados em estudos clínicos ou experiência pós-marketing, incluíram: cardiovasculares: palpitações, vasodilatação, angina pectoris, taquicardia. Gastrintestinais: flatulência, secura da boca ou da gargantapancreatite. Nervosas/psiquiátricas: vertigem, nervosismo, depressão, sonolência. Tegumentares: prurido, aumento da perspiração, erupção da pelealopecia, pênfigo, dermatite esfoliativa. Urogenitais: infecção do trato urinárioimpotência. Outros: edemaartralgiaambliopiaanemia hemolítica. Relatos raros: angiodema (vide Advertências e Contra-indicações). Embora raramente observadas com Accuprilhepatite e insuficiência hepática foram relatadas com outros inibidores da ECA. Resultados de exames laboratoriais: raramente foram relatadas agranulocitose e neutropenia, mas a relação causal com Accupril não está esclarecida (vide Advertências). Hipercalemia: vide Precauções. Creatinina e nitrogênio uréico no sangue: foram observados aumentos (>1,25 vezes o limite superior da normalidade) na creatinina sérica e no nitrogênio uréico no sangue, ambos de 2%, nos pacientes tratados unicamente com Accupril. É mais provável que ocorra aumentos em pacientes recebendo tratamento concomitante com diuréticos do que em pacientes recebendo apenas Accupril. Esses aumentos são freqüentemente revertidos com a continuação da terapia.

Contra-Indicações de Accupril

Contra-indicado para pacientes que apresentam hipersensibilidade ao produto e para pacientes com histórico de angioedema relacionado a tratamento prévio com inibidores da enzima conversora da angiotensina (ECA). Não foi avaliada a sensibilidade cruzada com outros inibidores da ECA. - Advertências: angioedema: foi relatado em pacientes tratados com inibidores da ECA, inclusive em pacientes recebendo Accupril. Caso ocorra estridor laríngeo ou angioedema de face, de língua ou edema de glote, interrompa imediatamente o tratamento com Accupril. O paciente deve ser tratado apropriadamente de acordo com os cuidados médicos necessários e cuidadosamente monitorado até o desaparecimento do edema. Nas situações em que o edema estiver restrito à face e aos lábios, essa condição geralmente é resolvida sem tratamento; drogas anti-histamínicas podem ser úteis para aliviar estes sintomasAngioedema associado com envolvimento laríngeo pode ser fatal. Quando ocorrer envolvimento da línguaglote ou laringe a ponto de causar obstrução das vias aéreas, deve-se administrar imediatamente o tratamento de emergência apropriado, incluindo, mas não limitado a, solução de adrenalina (epinefrina) por via subcutânea 1:1000 (0,3 a 0,5 ml) (vide Reações adversas). Foi relatado que a incidência de angioedema em pacientes negros recebendo tratamento com inibidor ECA é mais alta quando comparada a pacientes não negros. Também deve ser observado que nos estudos clínicos controlados, os inibidores da ECA apresentaram menor efeito sobre a pressão arterial em pacientes negros do que em pacientes não negros. Pacientes com histórico de angiodema não relacionado à terapia com inibidor da ECA podem ter um risco maior de apresentar angiodema quando receberem um inibidor da ECA. - Reações anafilactóides: dessensibilização: pacientes recebendo inibidores da ECA durante tratamento de dessensibilização com veneno de insetos experimentaram reações anafilactóides com risco de vida. Nos mesmos pacientes estas reações foram evitadas quando inibidores da ECA foram temporariamente suspensos, mas reapareceram após reexposição inadvertida. Aferese para LDL: pacientes sob aferese para lipoproteínas de baixa densidade com absorção de sulfato de dextrana, quando tratados concomitantemente com um inibidor ECA, apresentaram reações anafilactóides. Hemodiálise: evidências clínicas mostraram que pacientes submetidos à hemodiálise, onde foram utilizadas certas membranas de alto fluxo (como as de poliacrilonitrila), podem apresentar reações anafilactóides com o tratamento concomitante com os inibidores da ECA. Essa combinação deve ser evitada, ou pelo uso de drogas anti-hipertensivas alternativas ou pelo uso de membranas alternativas para hemodiáliseHipotensão: raramente foi observada em pacientes com hipertensão não complicada tratados com Accupril. No entanto, a hipotensão é uma conseqüência possível da terapia de inibição da ECA em pacientes com depleção de sal/volume, tais como, os previamente tratados com diuréticos e que tenham restrição de sal na dieta ou que estejam em diálise (vide Precauções, Interações medicamentosas e Reações adversas). Em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva que apresentarem risco de hipotensão excessiva, o tratamento com Accupril deve ser iniciado nas doses recomendadas e mantidos sob estrita supervisão médica; esses pacientes devem ser acompanhados cuidadosamente durante as primeiras duas semanas de tratamento e todas as vezes em que a dosagem de Accupril for aumentada. Se ocorrer hipotensão sintomática, o paciente deve ser colocado em posição supina e, se necessário, receber uma infusão intravenosa de solução salina normal. Uma resposta hipotensiva transitória não é uma contra-indicação para doses adicionais; entretanto, se tal fato ocorrer, deve-se considerar uma redução na dosagem de Accupril ou tratamento diurético concomitante. Os pacientes que já estejam fazendo uso de um diurético quando for iniciado o tratamento com Accupril podem desenvolver hipotensão sintomática. Nos pacientes que estejam recebendo diurético é importante, se possível, interromper o diurético por 2 a 3 dias antes de iniciar o tratamento com Accupril. Se a pressão arterial não for controlada somente com Accupril, o tratamento diurético deve ser retomado. Se não for possível suspender o tratamento diurético, deve-se iniciar o tratamento com Accupril com baixa dosagem. Neutropenia/agranulocitose: os inibidores da ECA raramente têm sido associados com agranulocitose e depressão da medula óssea em pacientes com hipertensão não complicada, mas mais freqüentemente em pacientes com insuficiência renal, especialmente se também forem portadores de doença vascular por colagenose. Raramente foi relatada agranulocitose durante o tratamento com Accupril. Assim como com outros inibidores da ECA, deve-se considerar o monitoramento da contagem de leucócitos em pacientes portadores de colagenoses e/ou doenças renais. Mortalidade e morbidade fetal/neonatal: os inibidores da ECA podem causar morbidade e mortalidade fetal e neonatal quando administrados a gestantes. Antes que Accupril seja usado durante a gravidez, devem ser consideradas as possíveis reações adversas no feto se ocorrer gravidez quando a paciente estiver recebendo Accupril, a droga deve ser descontinuada. Quando os inibidores da ECA foram usados durante o segundo e o terceiro trimestres de gravidez, foram relatados casos de hipotensãoinsuficiência renalhipoplasia craniana e/ou morte do neonato. Também foram relatados casos de oligo-hidrâmnio, presumivelmente por redução da função renal no feto. Contraturas dos membros, deformidades craniofaciais, desenvolvimento pulmonar hipoplásico e retardo do crescimento intra-uterino foram relatados em associação ao oligo-hidrâmnio. Apesar da ocorrência dessas reações adversas não parecerem ser o resultado de exposição limitada ao primeiro trimestre, as mães cujos embriões e fetos tenham sido expostos somente durante o primeiro trimestre devem ser informadas. Entretanto, se a paciente ficar grávida enquanto estiver recebendo inibidores da ECA, o medicamento deve ser descontinuado o mais rápido possível. As pacientes que comprovadamente necessitarem de inibidores da ECA durante o segundo e o terceiro trimestres de gravidez devem ser advertidas sobre os riscos potenciais ao feto, devendo ser realizadas ultra-sonografias freqüentes para averiguar a ocorrência de oligo-hidrâmnio. Todavia, as pacientes e os médicos devem estar atentos para o fato de que o oligo-hidrâmnio pode não aparecer até que já tenha ocorrido lesão irreversível ao feto. Caso o oligo-hidrâmnio seja constatado, Accupril deve ser descontinuado, a menos que seja considerado como medida vital para a mãe. Outros riscos potenciais para o feto/neonato exposto aos inibidores da ECA incluem retardo do crescimento intra-uterino, prematuridade e persistência do canal arterial; há também relatos de óbito fetal. Contudo, não está esclarecido se esses eventos estão relacionados com inibidores da ECA ou com a doença materna básica. Não se sabe se a exposição aos inibidores da ECA, limitada ao primeiro trimestre, pode prejudicar o desenvolvimento fetal. Crianças que foram expostas intra-uterinamente aos inibidores da ECA devem ser cuidadosamente observadas para avaliação de hipotensãooligúria e hipercalemia. Se ocorrer oligúria, a atenção deve ser direcionada para a manutenção da pressão arterial e da perfusão renalGravidez: vide Advertências, Mortalidade e morbidade fetal/neonatal. - Lactação: os inibidores da ECA, incluindo Accupril são secretados no leite materno em proporções limitadas. Devido a este fato, devem ser tomadas precauções ao administrar Accupril a lactantes. - Uso geriátrico: pacientes idosos apresentaram aumento na área sob a curva e nos níveis máximos de quinaprilat comparado aos valores observados em pacientes mais jovens; isto parece estar relacionado a um decréscimo da função renal, ao invés da idade por si só. Em estudos controlados e não-controlados não foram observadas diferenças globais na eficácia ou na segurança entre pacientes idosos ou jovens. Contudo, não pode ser descartada sensibilidade maior de alguns indivíduos mais idosos. - Uso pediátrico: a segurança e a eficácia de Accupril em pacientes pediátricos ainda não foram estabelecidas.

Indicações de Accupril

Tratamento da hipertensãoAccupril é eficaz como monoterapia ou quando usado concomitantemente com diuréticos tiazídicos ou com betabloqueadores em pacientes hipertensos. Accupril é eficaz no tratamento da insuficiência cardíaca congestiva quando usado concomitantemente com um diurético e/ou glicosídeo cardíaco.

Apresentação de Accupril

Embalagens com 28 comprimidos revestidos.

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Essas informações não deverão ser utilizadas como substituto de prescrição médica para o tratamento de qualquer doença.

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